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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Prenda (ou será presente?)

Pessoal, faço anos para a semana. Já alguém conseguiu arranjar-me a Paula Moura Pinheiro ou não?

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Carnavau quântico!

Porque é que não é Carnaval todos os dias?! Gosto tanto de me ver de mini-saia!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Milk derramado!

Ver a Cerimónia dos Óscares é coisa de roto!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

"How many special people change?"

Cheguei há instantes do concerto dos Oasis. Para quem não sabe, muito do que sou devo à banda dos irmãos Gallagher. (A parvoíce, essa é mesmo graças à minha pessoa, obrigado. Faço por isso.) Porém, não sou o mesmo que, aos catorze anos, comprou o primeiro álbum de muitos que viria a comprar. Tantas vezes que o álbum (What´s the Story) Morning Glory?, o segundo da banda, foi ouvido. Tantas vezes que por causa da música, tanto a deles como a de outros que se seguiriam, descobri o que há de mais íntimo em mim. E também por causa do amor, o primeiro amor que é típico nessa idade. A inocência, tão bela, vai-se perdendo nos anos seguintes. Nos dias de hoje, parece que é perdida cada vez mais cedo. Ou que nunca existiu sequer. É tão preciosa. Mas nada é o mesmo. Prova disso mesmo foi o concerto desta noite. O entusiasmo de outrora não é o mesmo. Nem a pressa ou vontade de chegar a horas ao evento. Não por falta de respeito para com os artistas, mas aconteceu pela primeira vez não chegar horas a um espectáculo. Nem a disponibilidade para comprar logo o álbum da banda mal sai para o mercado. Nada é o mesmo. Nem em mim, nem neles. A voz. O olhar. Nada. Foi a constatação, uma vez mais, do inevitável e que nunca queremos admitir: nada é nem será como foi. E crescer é tão difícil! Nem o momento alto da noite, a actuação da música "Don´t Look Back in Anger" (a mesma que, sem qualquer receio de pieguice, mudou a minha vida), me devolveu esse sentimento sentido há muito tempo e durante o resto do concerto. Pelo contrário! Mas soube bem ouvi-la ao som de milhares de vozes. Se soube! Ainda assim, não quero que fiquem tristes por mim, pois uma mensagem importante, de esperança, fica no ar: Noel Gallagher, faz-me um filhinho! Dois, aliás! Gémeos! (Assim é uma pensão de alimentos mais choruda para o je. Ando cá a dormir, não? Não, mas deveria, pois já é tarde. Boa noite, caro leitor! E cuidado com o Papão!)

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Fátinha, Fátinha...

Acabo de acordar. Ligo a televisão. 1, 2 e... BAMBAM! "ENORMES SEIOS", os de Fátima Lopes! Não há dúvidas que, tal como diz Ricardo Araújo Pereira, "a gravidez é o implante mamário dos pobres". Palavras sábias! São as únicas, diga-se. É nestas alturas que a paternidade chama por mim!