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terça-feira, 2 de outubro de 2007

Pequeno esclarecimento, o tanas!

Cucu! Decidi começar desta maneira amaricada, à imagem do post anterior ali do fancho..., perdão, VH (para ser sincero, embora recente nestas lides blogosféricas - ena, terei acabado de inventar outra palavra?! -, sempre quis começar desta forma, mas nunca houve a oportunidade), para dizer que voltei após muitas ameaças de vida. "Hã?" - pergunta o burro do leitor (já sentiam saudades desta demonstração de afecto, não era, seus palermas? Confessem lá!).

É impressionante como consigo insultar, em poucas linhas, o trol do leitor. Sou ou não sou formidável? Onde é que eu ia? Se eu quisesse que este espaço fosse visitado, escreveria palavras ou frases como "Pornografia grátis é aqui, e em directo!", "José Mourinho" ou, e esta seria um sucesso garantido, "Sabe como se faz um bom arroz de cabidela? Eu tenho a resposta!", mas nunca o faria porque acho deprimente, é uma atitude que demonstra algum desespero. Mas olhem que o meu arrozinho é daqui! (estou com o polegar e o indicador a segurar na orelha direita, se não ela cai)

Mas onde é que ia mesmo?! "Nas ameaças de vida." - responde o cibernauta. "O que é que ele nos chamou desta vez?" - indaga o leitor. "Isso!" - respondo, uma vez mais, e chega de perguntas parvas. "Tais como?" - perguntam. "Não caio nesse jogo." - respondo. (Bolas, caí! Ah... malditos sejam!) Vou falar a sério, mas o leitor certamente pensará que estou a brincar. Não sei porquê, mas sempre tive a sensação que morreria aos vinte e cinco (mães de Portugal, não se preocupem, não sou suicida; se for, prometo ser competente e empenhar-me ao máximo, fazendo-o apenas uma vez) e algumas pessoas aproveitaram-se disso, dizendo: "Se páras de escrever ou lá o que fazes naquele blogue, deixamos-te viver por uns largos anos." E eu, quando confrontado com isso, pensei: "Pá, estes gajos do lar onde a minha avó está, bem, são mesmo lixados. Conseguem aproveitar-se dos nossos pontos fracos." (Segundo sei, a semana passada, só para não darem trabalho às senhoras do lar, quando precisaram, foram sempre à casa de banho. Era o caos no lar! "Sacanas dos velhos!" - diziam elas.)

E é isto! Pouco ou mais nada há a dizer, a não ser isto, ou isto, ou isto, ou isto, ou, ai, isto! Comecei com cucu e agora, algum tempo depois, acabo com cocó, nas fraldas. Avó, podes mandar vir alguma funcionária mudar isto, se faz favor? Obrigado.

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