É dia 31 de Dezembro, o último do ano! Temos o hábito de, neste dia, fazer um balanço do ano que passou: a concretização dos nossos objectivos, o melhor e o pior filme/álbum, etc., ou mesmo os grandes falhanços como, por exemplo, quem gostaríamos de ter papa... beijado ou aquele vestido roxo que gostaríamos de ter comprado (era mesmo giro!) mas não havia o nosso número. Tenho, deste ano, duas coisas a destacar. A melhor vai para uma preciosidade da sétima arte: Meatless in Seattle, quatro horas de puro prazer, inspirado no filme Sleepless in Seattle (Sintonia de Amor); a pior é o facto de o realizador, discípulo de Spielberg, ter dito que não haverá uma sequela. Receio que o próximo ano e os seguintes serão tempos difíceis para a indústria cinematográfica.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
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