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domingo, 4 de abril de 2010

A segunda ceia

Hoje, por volta do meio-dia e meia, cheguei a casa e eis que, por momentos, pensei que entrara na Santa Casa da Misericórdia ou na Associação Cais. Nunca tinha visto tanta gente desconhecida a querer dar ao dente. E é uma situação muito agradável especialmente quando eu quero estar sossegado, sem que ninguém me chateie. Ninguém mesmo. Nem os meus pais, quanto mais amigos deles. Mas lá fiz o frete, perdão, o favor de almoçar com eles. A dada altura, um amigo do meu pai começa a contar histórias do seu tempo em Angola. Um clássico! Diz que costumava ir buscar fruta à fazenda de um senhor, de seu nome Salvador Beltrão, oriundo de Mamarrosa, da zona de Aveiro, ao que eu, que até então tinha estado calado, digo "Isso é o que eu oiço o meu pai dizer à minha mãe às vezes: mama, Rosa! Mama!". Silêncio total. Ficou tudo a olhar para mim com um ar recriminatório e de pena. Malta sem sentido de humor. E, pior que tudo, não comi uma única amêndoa nesta Páscoa. Disseram que estavam esgotadas nos supermercados. Deve ter sido, deve... Cambada de coças pra dentro.

3 comentários:

S. disse...

Olá outra vez!

Realmente gostava de, naquele momento, ser mosca para assistir!

Grande desbloqueador de conversa!

Desde os 25 anos que deixei de fazer fretes! Graças a Ele! Ou a mim!

Até à próxima.
S.

S. disse...

Olá outra vez!

Realmente gostava de, naquele momento, ser mosca para assistir!

Grande desbloqueador de conversa!

Desde os 25 anos que deixei de fazer fretes! Graças a Ele! Ou a mim!

Até à próxima.
S.

RS disse...

Boas! Ah, então és tu quem lê este blogue?!?!

Até à próxima.