Quando vou para o Estádio, reparo que há uma loja de roupa que tem amêndoas na montra. Desde o dia 4 de Abril que me sinto tentado a partir o vidro, já que, quando vou, costuma estar fechada. A gula, a gula... Tenho é medo de ser depois apanhado. Já estou a ver as pessoas depois a comentar: "Um ladrão de amêndoas, o filho do Zé Rato! Ainda por cima, estavam estragadas! Ai o magano!"
terça-feira, 13 de abril de 2010
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4 comentários:
Tenho uma loja perto de mim que vende amêndoas entre outras sweet things, queres que te envie um pacote de amêndoas?Eu não sou coça p dentro e não me custa nada enviar-tas.
É que estou a sentir que estás obcecado com as ditas amêndoas! Está a fazer-me aflição! E não há necessidade!
Já agora, já foste à farmácia fazer um teste de gravidez?
Esses desejos são suspeitos ....
é que então seria ainda melhor: " Eh o filho do Zé Rato tá grávido! Quem terá sido a magana a enganar o pobre rapaz!"
Começo pelo fim: ha ha ha! E ha!
O que tu queres sei eu. Sei, sei! Queres é saber a minha morada para fazeres uma denúncia anónima por eu dar de comida às rolas. Pensas que eu não sei? Ou então é para entrares em minha casa, amarrares-me à cama e tornares-me o teu escravo sexual. Pensas que não te topo, minha menina? Tá bem, tá! Vai enganar outro, pá!
Sim, sim estou mesmo a ver! O que tu queres sei eu!
Não queres dar-me a morada com medo que eu lá vá pessoalmente entregar as benditas amêndoas e arranjes maneira de me amarrares à cama para me fazeres tua escrava sexual!
Mas que grande imaginação!
Já não se pode ser boa samaritana e ajudar os outros, pensam logo que há 2ªs intenções ... é muito triste!
De qualquer forma podias dar a morada de uma caixa postal nos correios e assim tinhas as tuas amêndoas não correndo o risco de te tornares meu escravo sexual!
E já agora por que carga d'água dás comida às rolas?!
Boa samaritana... Essa é boa! Não me digas que também ajudas velhinhas a atravessar a rua? Que parv... pessoa tão bondosa! Dou-te a morada do meu vizinho, pode ser? Se as amêndoas não tiverem veneno, vou lá roubá-las depois.
Quanto às rolas, por que não? Tadinhas! Vou dar comida a quem? Às pessoas, não?
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